13 de mai. de 2010


Estreou no último 11 de dezembro o 49º longa-metragem de animação da Disney, A Princesa e o Sapo. Inspirados na fábula dos Irmãos Grimm, os diretores John Musker e Ron Clements deram vida a esse fascinante conto de fadas. A dupla de veteranos que já havia trabalhado em O Ratinho Detetive, A Pequena Sereia, Aladdin,Hércules, e Planeta do Tesouro traz de volta as técnicas de animação tradicional, desenhos feitos à mão. O último filme produzido dessa forma foi Nem Que a Vaca Tussa (2004). “A lendária forma de Walt Disney contar suas histórias, seus personagens de sucesso e sua exuberância musical é uma parte essencial do nosso mais novo projeto de animação”, diz o produtor executivo John Lasseter.

A história se passa em Nova Orleans, 1920. Lá, vive uma jovem chamada Tiana que sonha em abrir seu próprio restaurante. Seguindo o exemplo de seus pais, ela trabalha muito para concretizar esse desejo. Porém, aconteceu algo que ela não esperava. Chega à cidade, o príncipe Naveen do reino distante da Maldônia. Surpreendido por um feiticeiro vodu chamado Dr. Facilier, o príncipe é transformado em sapo e a única forma de quebrar o encanto é ganhando o beijo de uma princesa. Desesperado e sem opções, ele implora que Tiana o beije. Mas, como ela não é uma princesa, também é transformada em anfíbio.

Buscando recuperar sua forma humana, Naveen e Tiana partem na missão de encontrar uma velha feiticeira chamada Mama Odie. Enquanto vagam pelos pântanos da Louisiana, fazem grandes amigos. Entre eles, o humilde e apaixonado vaga-lume Ray e o jacaré tocador de trompete, Louis. Outro ponto marcante de
A Princesa e o Sapo é o retorno aos clássicos musicais. São sete canções inéditas, compostas pelo premiado compositor Randy Newman. O estilo musical predominante é o jazz.

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